Presidente da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro fala do sucesso dos tatames no Intercolegial
O Rio de Janeiro tem uma relação muito próxima com o judô, o que torna a modalidade ainda mais especial para o Intercolegial. A edição de 2018 foi realizada no Centro Olímpico de Deodoro, com cerca de 700 atletas, todos sonhando em trilhar carreiras parecidas com a de Victor Penalber, Rafaela Santos, só para citar dois medalhistas de ouro em Olímpiadas, além de outros atletas cariocas e hoje na Seleção Brasielira. Isso sem contar com outros nomes como o da piauiense Sarah Menezes, que treina no Flamengo e leva o judô carioca pelo mundo.
De olho em estreitar esses laços e ajudar a divulgar novos talentos, o Intercolegial conta com a parceria da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro - FJERJ. A ideia, de acordo com o presidente da Federação, Jucinei Costa, é federar atletas, o que os deixam na condição de disputar competições oficiais.
— Quando assumimos, em abril do ano passado, tínhamos o desafio de trazer atletas e professores para a Federação. Resolvemos, então, anistiar academias e professores. Assim, os técnicos aumentam o interesse em se filiar e/ou trazer alunos para se filiar também. O resultado foi visto por todos: a modalidade foi a mais procurada do evento, com 56 das 119 escolas matriculadas — comentou Jucinei.
A Federação é parceira do Intercolegial há anos. Ela ajuda, por exemplo, na organização, no material e escalando árbitros para a luta. Tudo isso deixou a Federação , claro, muito satisfeita:
— Queremos ajudar em todas as frentes, seja ajudando os atletas, seja auxiliando eventos como esse e, claro, divulgando o judô. Queremos aproximar o Intercolegial do judô . Foi um evento feito com muita garra, visto que tivemos dificuldades para encontrar patrocinadores, mas deu tudo certo — encerrou.
Vale ressaltar que o judô do Intercolegial 2018 teve o Centro Olímpico de Deodoro como palco. Com uma infraestrutura espetacular, as dependências foram usadas na Rio 2016.
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