Bonitos e inteligentes
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O xadrez é considerado uma empreitada para pessoas inteligentes. O estereótipo de quem prática essa modalidade remete aos nerds, com seus óculos fundo de garrafa. No entanto, Hugo Burnier, do Colégio Naval, de Angra dos Reis, e Laryssa Dal Castel, do Colégio Militar, da Tijuca, provaram que a beleza não impede boas performances em atividades que exigem inteligência. Eles foram eleitos os musos da modalidade no Intercolegial 2013, em competição realizada no ginásio do Sistema Elite de Ensino, em Vila Valqueire. Com olhos verdes bem chamativos, Hugo fez bonito e ficou entre os dez melhores na categoria livre não federado. Além de ter se saído bem, o jovem chamou atenção por seus atributos físicos e despertou olhares de várias meninas. – Eu não acho que beleza seja o principal. Acredito que o equilíbrio entre beleza e caráter é fundamental. Atualmente estou solteiro e pronto para novos relacionamentos – conta Hugo. Aos 17 anos, cabelos louros e carinha de menina, Laryssa, além de ser muito simpática, mostrou talento incomum no xadrez. Ela aprendeu a jogar há pouquíssimo tempo e, mesmo assim, ficou em 13º na categoria livre não federado. – Namoro há três meses, com um amigo de longa data. A gente se conhece desde a quinta série. Daí começou com aquele negócio de melhor amigo e depois partimos para o lado mais afetivo. Acho que é importante haver uma mistura entre beleza e inteligência, pois imagina você encontrar alguém bonito, mas sem conversa? Às vezes a inteligência se torna um atrativo na pessoa, mesmo ela não apresentando boa estética – acredita a jovem, que faz parte da Esquadra de Cavalaria do Colégio Militar. FOTO: ARI GOMES


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