Cestinha da vitória do Maxx, Pedro fala de seu amor pelo basquete
O basquete na vida de Pedro Nunes foi paixão fulminante. Aos 17 anos, o aluno do terceiro ano do ensino médio do Colégio Maxx diz começou a treinar quatro anos atrás, quando descobriu o esporte na escolinha de um tradicional colégio do Rio. Em quadra, ele foi o cestinha na vitória por 40 a 14 da escola do Méier sobre o Santa Clara, de Cordovil, no clássico da Zona Norte, no ginásio do Instituto Loide Martha, em Caxias, pela primeira rodada do basquete sub-18 não federado no Intercolegial 2018.
— Eu tinha 13 anos quando vi ao vivo uma partida numa escola. Eu me apaixonei pelo basquete e passei a treinar. Já tinha porte físico e os professores disseram que eu poderia ter futuro no esporte — relembra o pivô, que marcou 14 pontos na classificação.
Torcedor do Boston Celtics (NBA) e do Flamengo (NBB), Pedro é fã dos pivôs Shaquille O'Neal, que encerrou a carreira justamente no time pelo qual torce na liga norte-americana, e de Olivinha, que atua pelo time rubro-negro.
— Gosto muito deles. Shaquille e Olivinha são dois monstros. Tanto que torço para os times que os vi jogando — conta o menino.
Em 2015 Pedro fez teste para o time de basquete do Vasco e passou na primeira fase da peneira. Mas acabou não seguindo adiante.
— Infelizmente fui cortado na segunda fase, a concorrência é grande. Quero ser jogador de basquete, não desanimo. Mas, se eu não conseguir, vou fazer faculdade de direito — afirma.
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