Com grande atuação de Letícia, Colégio Militar vence o Ômega e enfrentará o Censa na decisão do basquete sub-18 não federado

O pivô é uma das posições mais conhecidas no basquete. As principais atribuições são ganhar rebotes, defender seu aro e, claro, pontuar. Letícia Werneck, do tradicional Colégio Militar, da Tijuca, deu aula no ginásio do Sesc São João de Meriti, onde a equipe sub-18 não federada bateu por 20 a 13 o Ômega, de Caxias, pelas semifinais do 37° Intercolegial Sesc O GLOBO.

Fundamental na classificação do Colégio Militar para a decisão, Letícia executou muito bem as funções de pivô, com seis pontos e sete rebotes, o que a aproximou de um duplo-duplo (quando o atleta ultrapassa os dois dígitos em dois quesitos diferentes). Após a boa vitória e a vaga na mão, a menina de apenas 15 anos se mostrou satisfeita com a sua atuação e, principalmente, com o rendimento da sua equipe.

- Acho que fui bem. O jogo foi pegado, bem físico, mas aguentei bem. Nosso desempenho foi bom no geral e agora esperamos levar mais um troféu para a escola - comenta a camisa 13.

O técnico do Colégio Militar, Eduardo Aviles, também fez questão de enaltecer a exibição de sua equipe. O professor também elogiou o adversário e agora espera ainda mais dificuldades na finalíssima contra o Censa, de Campos, que, assim como a tradicional escola tijucana, sempre está entre as principais forças entre os não federados do campeonato entre estudantes mais tradicional do Brasil.

- A semifinal foi difícil e a decisão será mais ainda. O Intercolegial é uma competição de alto nível e não existe jogo fácil. Vamos trabalhar mais forte ainda para sairmos com o título - garante Eduardo.

37° Intercolegial é apresentado pelo Sesc, realizado pelo jornal O GLOBO e produzido pela Abadai Eventos.