Com o esporte no DNA, Pedro Henrique, atleta do Cerc e muso da segunda rodada do vôlei, quer seguir os passos da família
A paixão de Pedro Henrique Rezende pelo vôlei veio da genética. Filho do ex-atleta Maurício Rezende, que foi federado pelo time do Tijuca Tênis Clube, o gosto pelo esporte começou cedo para o muso da segunda rodada do vôlei do 37º Intercolegial Sesc O GLOBO. Atualmente no terceiro ano do ensino médio, o aluno do Cerc, da Vila da Penha, pratica o esporte desde cedo.
O menino prodígio conta que desde cedo o esporte esteve presente em sua vida. E foi naturalmente que ele passou a levar mais a sério, desde que se entende por gente.
– Sempre gostei de vôlei, pelo meu pai já ter sido federado. Sempre respirei muito vôlei. Minha família toda também sempre jogou e sempre tive vontade - explica o estudante de 17 anos, que espera uma oportunidade para poder seguir os passos do pai.
Infelizmente para o garoto, a campanha no Inter 2019 acabou cedo para o seu time, que perdeu para o Notre Dame, inscrito por Ipanema, por 2 sets a 0 (25 x 17/25 x 11) e acabou eliminado da categoria sub-18 não federado masculino. Pedro Henrique fez uma autocrítica da sua atuação.
– Acabei errando muito ataque. Sou ponta e não poderia errar essas coisas bobas. Joguei muita bola na rede – lamentou o garoto.
O 37° Intercolegial é apresentado pelo Sesc, realizado pelo jornal O GLOBO e produzido pela Abadai Eventos.
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