Com sonho de ser goleiro profissional de handebol, João Vitor faz boas defesas, mas não evita derrota do Antonio da Silva
A dedicação ao handebol, nos treinos e nas partidas que disputa, é uma das formas do goleiro João Vitor Peixoto, de 17 anos, conquistar o que mais deseja na vida: ser profissional da modalidade. Determinação ele mostrou que não falta e “mergulhou” em todas as bolas que a equipe adversária arremessou em sua direção.
A derrota da sua equipe — o Colégio Estadual Antônio da Silva, de Nova Iguaçu — para o Santa Mônica Centro Educacional, inscrito por Cascadura, por 18 a 12, só não foi maior porque João Vitor defendeu muito. Apesar de ser o destaque do time sub-18 livre, mesmo com o resultado negativo, ele elogiou todos os companheiros, aos quais considera uma família.
— Sem eles eu não seria nada no time, somo iguais a uma família. Não chegamos à final, mas todos jogaram muito bem — afirma João Vitor.
Um dos desejos dele é se tornar goleiro profissional de handebol. Tanto que a meta é conseguir algum clube para jogar, assim como um de seus amigos da escola conseguiu. Torcedor do Taubaté (SP), João Vitor gostaria de se transferir para algum clube de São Paulo para, depois, ir para o exterior.
— Muitos jogadores de handebol conseguiram, sei que também posso ter o mesmo destino deles — diz ele, esperançoso.
Apesar de ser um dos destaques do time, ele diz que não se vale disso para conquistar as “gatinhas” da escola. Sem namorada no momento, ele quer estudar e se formar arquiteto, caso não realize o sonho de se profissionalizar.
— Tenho de me preparar para o futuro. A única forma, caso não dê certo ser jogador, é estudando — ensina ele.
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