Craque do handebol do Triângulo, Marcos Antônio é o principal nome da classificação para a final sub-18 e sonha chegar à seleção brasileira
O repertório de lances para armar jogadas é extenso. Marcar gols também é uma das características do meia-direita Marcos Antônio, de 17 anos, aluno do 3º ano do ensino médio e atleta do Triângulo, de Bento Ribeiro. Ele foi um dos principais responsáveis pela conquista da vaga para a final do Intercolegial na categoria sub-18 livre, com vitória por 18 a 15 sobre o Jardim Maravilha/Cesc, de Guaratiba.
O alto rendimento em competições da importância do Intercolegial o levou este ano à seleção brasileira juvenil, onde atua como ponta-direita. Atualmente federado e defendendo as cores da Mangueira, Marcos joga há 8 anos, sendo quatro deles em equipes de ponta. A meta, se tudo der certo, e seguir os passos do francês Luc Abalo, do PSG, e bicampeão olímpico.
— Sou muito fã dele. É no Luc que me espelho por ser um excelente jogador. Gostaria de, um dia, conseguir algo no mesmo nível dele. Mas tenho a consciência de que nada é fácil, nada virá de mão-beijada para mim. Por isso me dedico, me esforço ao máximo, batalho muito para conseguir ser profissional — diz ele.
Antes de ir conseguir um clube do calibre do PSG, da mesma forma que o seu ídolo, Marcos diz que um dos seus objetivos mais realistas seria tentar uma vaga no Esporte Clube Pinheiros, clube paulista, sete vezes campeão da liga nacional de handebol.
— O meu sonho de clube brasileiro é jogar lá. Quem sabe, com muita dedicação e esforço, eu consiga? Vamos sonhando e trabalhando duro para conquistar este objetivo. Quero também estudar engenharia civil para ter uma profissão — afirma o ponta.
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