Daniela, do Colégio Santa Mônica, e Vitor, do Galileu Galilei, acrescentam beleza aos tatames
O sorriso estampado ao receber a medalha de prata por equipes na categoria – 63Kg quase sumiu, devido à timidez, diante da câmera, na disputa do judô no Intercolegial 2015, na Escola Municipal Metodista, em Queimados. Praticante da modalidade há sete anos, Daniela da Motta, chegou ao esporte de uma maneira bem espontânea. Foi praticamente amor à primeira vista:
- Eu moro perto do Vasco e fui ao clube ver alguns esportes. Estava em dúvida entre natação e ginástica artística, mas quando vi o judô, escolhi de primeira. Me apaixonei logo de cara – lembra a musa do judô 2015, que tem 17 anos e estuda no Colégio Santa Mônica.
Experiente no Intercolegial (participa desde 2010), Daniela tem algumas medalhas acumulada e não se mostrou cabisbaixa quanto ao resultado. Porém, solteira, ficou sem graça ao ser questionada se, em grandes eventos, há um olhar o outro na modalidade masculina.
- Ah, não sei. Essa pergunta é muito difícil (risos).
“Muso com essa barba toda mal feita?”. Nem a brincadeira do treinador tirou o posto de Vitor Sylvio, de 18 anos, do Instituto de Educação Galileu Galilei, de Copacabana. A timidez que mostrou fora dos tatames, em nada parecia o jovem que veste o quimono para lutar.
Federado pelo Fluminense, Vitor luta judô desde os seis anos, quando o pai o colocou na modalidade. De lá para cá, acumulou diversas conquistas. Até por isso, o rumo profissional escolhido foi ligado ao esporte:
- Fiz o Enem esse ano. Quero fazer nutrição, mas quero seguir na área esportiva e poder aliar os dois lados. Penso em seguir lutando. Mais como hobby mesmo.
Voltar