Edu Oliveira explica detalhes do parabadminton
Além dos Jogos Olímpicos, o Rio de Janeiro sediará em setembro os Jogos Paralímpicos, onde atletas com alguma deficiência física, neurológica ou psicomotora mostram que todos os desafios podem ser superados.
Esporte que bateu na trave, o parabadminton não entrou por pouco no cronograma da Rio 2016, perdendo para a paracanoagem. Contudo, tem presença confirmada em Tóquio 2020. E o Brasil terá um representante de peso.
Edu Oliveira, atleta da categoria andante SU5, também compareceu no ginásio do Sesc Tijuca para prestigiar o Intercolegial.
- O parabadminton é dividido nas categorias funcionais, com cadeirantes, e andantes, com deficiência em membros superiores e inferiores, que é a minha – explica Edu, ressaltando que muitos treinadores estão migrando para a modalidade:
- Como ainda é um esporte pouco difundido, precisa de muito estudo e técnicas específicas para suprir lacunas. Isso faz com que muitos técnicos migrem ou trabalhem com foco voltado no esporte.
Segundo no ranking brasileiro e sexto no mundial, Edu acredita que os Jogos vão colaborar a fomentar ainda mais o esporte no país.
- O movimento olímpico pelo qual estamos vivendo ajudará bastante no crescimento do badminton. Já existem parceiras entre Federação do Rio, Confederação e Federação Internacional para torna-lo popular, como as ações na rua – disse Edu, que está se preparando para o Pan-Americano da modalidade, a ser realizado em dezembro em Medelín, Colômbia.
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