Focada na medicina, mas sempre levando o vôlei a sério, Gabriela tem papel importante na boa campanha do Notre Dame
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Aos 17 anos, a musa das disputas por medalhas de bronze do vôlei do 37° Intercolegial Sesc O GLOBO já tem planos bem definidos para a sua vida. E o esporte tem papel importante no planejamento de Gabriela Castro, atleta do Notre Dame. Mas apenas como hobby. O seu sonho como profissional é outro.

Dentro do projeto escola, de promover estímulos para seus alunos praticarem esporte como um auxílio fundamental para o desenvolvimento da educação e da vida adulta, o Notre Dame chegou entre os quatro melhores da categoria sub-18 não federada, mas acabou perdendo por 2 sets a 1 para o Pedro II, da Tijuca, num dos duelos mais equilibrados do dia. Gabriela estava triste com a derrota, mas já procurava olhar para frente.

— Jogo vôlei desde os nove anos, quando minha mãe falou que precisava fazer um esporte e eu escolhi o vôlei. Gostei desde o começo e segui, mas é mais lazer mesmo. Me sonho é fazer medicina — afirmou a estudante do segundo ano da escola de Ipanema.

Mesmo levando o vôlei como lazer, Gabriela leva o esporte a sério e teve papel relevante no desempenho da equipe, que não se entregou até o fim e depois de sair atrás do placar (25 x 15), empatou com parcial de 26 a 24 e perdeu a partida por dois pontos (15 x 13). Para Gabriela, o time pecou nos momentos cruciais do duelo.

— Foi uma boa campanha, perdemos no detalhe hoje. Estávamos numa união boa, mas poderíamos ter chegado ainda mais longe — analisa Gabriela.

O 37° Intercolegial é apresentado pelo Sesc, realizado pelo jornal O GLOBO e produzido pela Abadai Eventos.





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