Lucas defende o São Cristóvão no campo e sonha ser jogador profissional
Os primeiros chutes na bola foram ainda aos 10 anos, mas, se depender da vontade de Lucas Vasconcelos, eles serão apenas um prenúncio do que ele seria quando crescer. Sonhando em ser jogador de futebol, o jovem de 18 anos, atualmente, defende o São Cristóvão – é volante – e aguarda uma próxima competição para a categoria dele. Enquanto isso, ajudou o Loide Martha a chegar à final do futsal do Intercolegial 2016.
– Tem algumas diferenças, né? No campo, tem mais espaço, tem mais tempo e se faz uma movimentação diferente. Mas tem vários aspectos do campo que se consegue aproveitar na quadra e da quadra que se consegue usar no campo. A gente se adapta tranquilamente – disse Lucas, que é vascaíno e, por conta do compromisso do Loide Martha no Intercolegial, não viu a estreia da equipe cruz-maltina na Série B do Brasileiro:
– Acontece, já estou acostumado. Quando acabar o jogo, a gente corre para a internet para descobrir o resultado.
E se em São Januário o cara que chama os holofotes é Nenê, Lucas se inspira em um outro jogador com passagem pelo PSG (França), mas que já defendeu o rival do time da Colina.
– Meu ídolo no futebol é o Ronaldinho. A minha geração pegou ele no auge. Ele marcou época, não tem jeito – ressalta.
Cursando o segundo ano do ensino médio, ele já pensa em uma alternativa para caso o desejo de ser jogador não seja alcançado, mas, ainda assim, com a paixão pelo esporte em evidência.
– A princípio, penso em algo como educação física. É a minha primeira opção. Quero fazer algo que me deixe próximo do futebol – afirma.
Na quadra, o Loide Martha foi derrotado nos pênaltis por 5 a 4 para o Percepção, de Irajá, após empate em três gols, na final da sub-18 federado masculino.Voltar