Mesmo tendo conqusitado título brasileiro, Brenda fica com a medalha prata no skate sub-14
Os talentos do skate proliferam muito rápido no Brasil. Não poderia ser diferente no competição realizada na Vila Olímpica do Encantado, Brenda Moura, aluna do Pedro II, que tem apenas 11 anos, já é uma realidade, visto que foi campeã brasileira recentemente.
O talento nato para os esportes radicais apareceu bem cedo e logo foi percebido pela professora de surfe de Brenda, que incentivou a pequena, então com 8 anos, a praticar skate. A régua alta do Intercolegial a deixou em segundo lugar na categoria sub-14, atrás de Bianca Magalhães, da Santa Mônica Rede de Ensino.
Nada que tirasse o sorriso de Fabrício Pinheiro, pai de Brenda. Todo orgulhoso, ele explicou porque a professora de surfe viu potencial para que a filha praticasse skate também.
— A professora disse que a base da Brenda era muito boa e que ela se sairia muito bem no skate. Hoje, Brenda é atleta tanto do surfe quanto do skate, se destacando em ambos os esportes. Sinto um orgulho enorme da Brenda — revela o pai, todo orgulhoso.
— São esportes radicais, e o skate, em particular, pode causar muitos machucados. Estar ali junto, vendo-a superar-se em cada competição, é sensacional. Isso é algo que ela levará para a vida toda — completa Fabrício.
Os elogios derramados pelo pai encontram eco nas palavras da mãe. Bianca reforça o apoio para que a filha desenvolva seu talento e ressalta a importância do skate e dos esportes para o crescimento da cria.
— É incrível acompanhar a evolução dela. O quanto o skate ensina sobre respeito, igualdade e disciplina é impressionante. Estamos sempre apoiando e levando Brenda aos campeonatos. É muito emocionante e gratificante ver seu progresso e conquistas — diz a mãe de Brenda, enfatizando a importância desses valores na formação da filha.
Brenda Moura continua a inspirar não apenas pelos seus feitos esportivos, mas também pela sua determinação e crescimento pessoal. Com um futuro promissor à frente, ela segue conquistando corações e medalhas, representando não só o Pedro II, mas também o potencial do esporte juvenil no Brasil.
FOTOS: Ari GomesVoltar