Sotaque espanhol no badminton no Intercolegial
Clique para ampliar

Em 2015 foram 196 atletas de 16 colégios. Neste ano, mais que o dobro: 450 jogadores de 20 escolas. Assim foi o badminton no 34º Intercolegial Sesc/ O Globo. O esporte ainda é pouco difundido no Brasil, mas deu um salto de qualidade considerável. Prova disso foi a presença de David Cabello, presidente da Federação Espanhola, que veio a convite da Federação do Rio de Janeiro, a fim de promover o desenvolvimento da modalidade no país.

- Durante os últimos cinco anos aconteceram muitas atividades envolvendo o badminton no Brasil, principalmente no Rio de Janeiro. É claro que o resultado de todo o desenvolvimento será visto somente nos próximos anos. É um processo gradual. Eu acredito muito no crescimento desse esporte no país, as crianças daqui têm muito talento – afirma David Cabello.

Além de presidente da federação espanhola, o dirigente acumula também o cargo de Chefe de Desenvolvimento da Federação Mundial. Para ele, o Brasil, em especial o Rio de Janeiro, está caminhando a passos para a popularização do esporte.

- A Federação de badminton do Rio de Janeiro faz um trabalho muito bom, Hoje em dia existe muitos colégios que praticam, além de muitos professores de educação física que conhecem o esporte. Tem aumentado o número de estados brasileiros. Hoje são 19. Creio que num futuro próximo esse esporte vai conseguir trazer medalhas e bons resultados para o Brasil – acredita.

Ao se pronunciar sobre a questão do investimento no esporte, David afirmou que o badminton, ao contrário do que muitos pensam, é uma atividade muito barata e fácil de começar a praticar. Mais do que isso, o presidente afirmou que a modalidade tem tudo para cair nas graças dos brasileiros:

 - O capital realmente é muito importante para a evolução de todos os esportes. O badminton, no entanto, é muito econômico. Dos esportes com raquete, é o mais barato. Além disso, é uma atividade que se pode mesclar homem e mulher. Esse esporte ainda será muito conhecido no Brasil – encerrou. 





Voltar