Talentos perdidos pelo Brasil são absorvidos  pela Escola SESC
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A Escola SESC de Ensino Médio, de Jacarepaguá, é, por si só, uma grande atração. Com um projeto em dar oportunidades de estudo para jovens com pouca oportunidade de crescimento educacional, a escola reúne alunos de todos os quatro cantos do Brasil. E na rodada inaugural do basquete 3x3, realizada no último sábado na Vila Olímpica da Mangueira com a categoria Livre Feminina, uma garota chamou atenção dos presentes.

Sarah Braga, de 18 anos, é natural de Tanabi, cidade do interior de São Paulo, próxima de São José do Rio Preto. Ela começou a jogar basquete aos 9 anos, em programas organizados pela Prefeitura de Tanabi. No entanto, resolveu sair de casa para buscar outros rumos na vida.

- Estou gostando muito desta experiência aqui no Rio, conhecendo coisas novas e adquirindo novos ensinamentos – disse Sarah, recordando dos primeiros momentos da nova cidade:

- Sempre fui muito apegada à família, então quando vim para o SESC, em 2013, morria de saudade deles. Mas com ajuda de amigos e professores superei isso e me acostumando com a nova rotina.

Decidida em ser arquiteta por gostar de desenhar, Sarah escolheu prestar vestibular para universidades de São Paulo por dois motivos: ficar mais próxima dos familiares e poder continuar a jogar basquete mesmo na faculdade. Entretanto, o maior ídolo da jovem vem de outro esporte: do vôlei.

- Gosto e tento me espelhar muito na Jaqueline, em função da sua determinação, da sua garra e do seu espírito de luta – encerrou.





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